"Ubi ergo Petrus, ibi ecclesia; ubi ecclesia, ibi nulla mors, sed vita eterna".
“Onde está Pedro, aí está a Igreja; onde está a Igreja aí não há morte, mas a vida eterna”.
Santo Ambrósio, Enarrationes in XII Psalmos davidicos; PL 14, 1082

segunda-feira, 31 de dezembro de 2007

E A HERMENÊUTICA DA CONTINUIDADE PROSSEGUE SEU CURSO TAMBÉM NAS FORMAS... NO TE DEUM, NAS VÉSPERAS E NA ADORAÇÃO AO SANTÍSSIMO

Veja mais fotos no site What Does The Prayer Really Say?

TE DEUM LAUDAMUS


Te Deum laudamus: te Dominum confitemur.
Te æternum Patrem omnis terra veneratur.
Tibi omnes Angeli, tibi Cæli, et universæ Potestates: Tibi Cherubim et Seraphim incessabili voce proclamant: Sanctus, Sanctus, Sanctus Dominus Deus Sabaoth.
Pleni sunt cæli et terra majestatis gloriæ tuæ.
Te gloriosus Apostolorum chorus, Te Prophetarum laudabilis numerus, Te Martyrum candidatus laudat exercitus.
Te per orbem terrarum sancta confitetur Ecclesia, Patrem immensæ majestatis: Venerandum tuum verum et unicum Filium: Sanctum quoque Paraclitum Spiritum. Tu Rex gloriæ, Christe.
Tu Patris sempiternus es Filius, Tu, ad liberandum suscepturus hominem, non horruisti Virginis uterum.
Tu, devicto mortis aculeo, aperuisti credentibus regna cælorum. Tu ad dexteram, Dei sedes, in gloria Patris. Iudex crederis esse venturus.
Te ergo quæsumus, tuis famulis subveni, quos pretioso sanguine redemisti.
Æterna fac cum Sanctis tuis in gloria munerari.
Salvum fac populum tuum, Domine, et benedic hereditati tuæ.
Et rege eos, et extolle illos usque in æternum.
Per singulos dies benedicimus te; Et laudamus Nomen tuum in sæculum, et in sæculum sæculi.
Dignare, Domine, die isto sine peccato nos custodire.
Miserere nostri domine, miserere nostri.
Fiat misericordia tua, Domine, super nos, quemadmodum speravimus in te.
In te, Domine, speravi: non confundar in æternum.
Oremus.
Deus, cujus misericordiæ non est numerus, et bonitatis infinitus est thesaurus: piissimæ maiestati tuæ pro collatis donis gratias agimus, tuam semper clementiam exorantes; ut, qui petentibus postulata concedis, eosdem non deserens, ad præmia futura disponas. Per Christum Dominum nostrum.
R. Amen.

CAMPANHA PELA PUBLICAÇÃO DO LIVRO DE BENTO XVI "INTRODUÇÃO AO ESPÍRITO DA LITURGIA" NO BRASIL

UMA DAS OBRAS FUNDAMENTAIS PARA COMPREENDER ESTE NOVO MOVIMENTO LITÚRGICO ESTIMULADO POR BENTO XVI QUE ESTÁ SURGINDO NA IGREJA É A SUA OBRA: "INTRODUÇÃO AO ESPÍRITO DA LITURGIA", A QUAL AS PAULINAS DE PORTUGAL VÃO CHAMAR “UMA DAS OBRAS MAIS INTERESSANTES DE TODA A PRODUÇÃO RELIGIOSA DOS ÚLTIMOS ANOS”.

ESCREVAMOS PARA AS EDIÇÕES PAULINAS QUE JÁ O PUBLICARAM EM PORTUGAL PEDINDO QUE O PUBLIQUEM TAMBÉM NO BRASIL.

CLICK AQUI E MANDE UMA MENSAGEM ÀS EDIÇÕES PAULINAS DO BRASIL COM ESTA SOLICITAÇÃO

Veja um trecho da obra:

"Há círculos com bastante influência que tentam dissuadir-nos de nos ajoelhar. A argumentação é a de esse ato não condizer com a nossa cultura (aliás, com qual?), de não ser adequado para uma pessoa reta e emancipada que encara Deus, ou então de não ser apropriado para uma pessoa que tenha sido salva e que, através de Cristo, se tornou uma pessoa livre, não necessitando, conseqüentemente, de ajoelhar-se.

A origem da genuflexão não se encontra numa cultura qualquer – ela é proveniente da Bíblia e do seu conhecimento de Deus. Na Bíblia, o significado central da posição de joelhos pode observar-se pelo fato de a palavra proskynein surgir 59 vezes só no Novo Testamento, das quais 24 no Apocalipse – o livro da liturgia celeste, que é apresentada à Igreja como padrão da Liturgia.

A posição de joelhos é absurda enquanto mera exterioridade, mero ato físico, mas se alguém tentar reduzir a adoração ao âmbito espiritual, sem a personificar, o ato da adoração apaga-se; porque, na realidade, o espiritual por si só não corresponde à natureza do ser humano. A adoração é um dos atos fundamentais que dizem respeito ao homem inteiro. Conseqüentemente, dobrar os joelhos perante a presença de Deus vivo é irrenunciável.

Para os Hebreus, os joelhos eram símbolo de força; por conseguinte, a genuflexão significa rebaixar a nossa força perante Deus vivo e reconhecer que tudo o que somo e temos promana dele.

A liturgia cristã é liturgia cósmica, precisamente porque se ajoelha perante o Senhor crucificado e elevado. Este é o centro da “cultura” verdadeira – da cultura da verdade. O gesto humilde com que caímos aos pés de Jesus, insere-nos na verdadeira órbita do Universo.

Muito se podia ainda acrescentar. Por exemplo, a comovente narração da história da Igreja de Eusébio de Cesaréia – relatada como uma tradição que reconduz a «Hegesipo» (século lI) e que narra sobre Tiago, o «Irmão do Senhor», que foi o primeiro Bispo de Jerusalém - «chefe» da Igreja judaico-cristã e que, segundo consta, adquiriu uma espécie de pele de camelo nos joelhos, por sempre ter estado de joelhos a adorar Deus e a pedir perdão pelo seu povo (1123, 6). Ou a narração das Sentenças dos Padres do Deserto sobre o Diabo, que foi obrigado por Deus a apresentar-se a um Abade chamado ApoIo - o diabo era preto, repugnante, tinha extremidades terrivelmente magras e, acima de tudo, não tinha joelhos. A incapacidade de se ajoelhar surge aqui como autêntica natureza do diabólico.

Mas não quero entrar em pormenores. Apenas gostaria de acrescentar mais uma observação: a expressão utilizada por Lucas para a posição de joelhos dos cristãos (theis ta gonata) é desconhecida no Grego clássico. Trata-se, portanto, de uma palavra especificamente cristã. O nosso círculo fecha-se com essa observação, chegando ao ponto de partida das nossas deliberações. É possível que a posição de joelhos se tenha tomado estranha à cultura moderna - na medida em que esta última se tenha afastado da Fé, não reconhecendo mais aquele perante o qual o gesto correto e intrínseco é - estar de joelhos. Quem aprende a ter Fé, também aprende a ajoelhar-se; uma Fé ou uma Liturgia que desconhecesse a genuflexão seria afetada num ponto central. Onde ela se perdeu, tem de ser reaprendida, para que a nossa oração permaneça na comunidade dos apóstolos, dos mártires, de todo o cosmos e em união com o próprio Jesus Cristo.

Quem participa da Eucaristia em Fé e em oração, deve sentir uma enorme comoção no momento em que o Senhor desce, transformando o pão e o vinho no seu corpo e no seu sangue. Perante esse acontecimento, não podemos fazer outra coisa senão saudá-lo de joelhos"
(Joseph Ratzinger, Introdução ao Espírito da Liturgia).

domingo, 30 de dezembro de 2007

500 FIÉIS EM MILÃO PEDEM MISSA TRADICIONAL TAMBÉM EM RITO AMBROSIANO. VOLTEMOS À VERDADEIRA DIVERSIDADE LITÚRGICA CONFORME A TRADIÇÃO

DEPOIS DO NÃO DA CÚRIA DE MILÃO AO MOTU PROPRIO DE BENTO XVI POIS, SEGUNDO A CÚRIA NÃO ESTÃO OBRIGADOS A SEGUIR O SUMMORUM PONTIFICUM SENDO DE RITO AMBROSIANO E NÃO ROMANO E DA AFIRMAÇÃO DO VIGÁRIO EPISCOPAL DE QUE NÃO EXISTEM FIÉIS LIGADOS A TRADIÇÃO LITÚRGICA ANTERIOR A REFORMA DE PAULO VI NA DIOCESE AMBROSIANA, 500 FIÉIS PEDEM A MISSA TRADICIONAL TAMBÉM EM RITO AMBROSIANO À CÚRIA MILANESA.
FAÇAM O MESMO PARA RESTAURAR OS SEUS RITOS OS DE RITO BRACARENSE, MOÇÁRABE, ETC...

Le firme, più di cinquecento, sono state consegnate alla Curia di Milano il 7 dicembre scorso. Si tratta di una petizione perché anche nella diocesi ambrosiana venga applicato il Motu proprio Summorum Pontificum, con il quale lo scorso luglio Benedetto XVI ha liberalizzato l’uso del messale preconciliare. Buona parte della diocesi milanese segue il rito ambrosiano e formalmente nel documento papale si cita soltanto il rito romano (il capo-rito per la celebrazione ambrosiana è il cardinale arcivescovo, Dionigi Tettamanzi). Di per sé, la liberalizzazione si applicherebbe solo alle parrocchie che seguono il rito romano. Anche in questo caso però, una notificazione di monsignor Manganini, vicario episcopale, ha messo le mani avanti sostenendo che in diocesi non esistono gruppi legati al vecchio rito. La posizione della Curia di Milano ha suscitato qualche malumore ai piani più alti del Vaticano. Per questo è possibile che l’istruzione applicativa del Motu proprio, chiamata a rispondere ad alcune delle obiezioni già sollevate, possa contenere un accenno anche al rito ambrosiano: anche se formalmente ineccepibile, infatti, la decisione della Curia milanese certo non mostra comprensione per l’intenzione del Pontefice, abbondantemente spiegata nella lettera che Papa Ratzinger ha inviato a tutti i vescovi del mondo.Le oltre cinquecento firme sono state raccolte durante le ultime settimane via Internet. Di queste, informa il network internet totustuus.net, che ha promosso l’iniziativa, quasi la metà (per l’esattezza il 47 per cento) sono di persone che hanno meno di cinquant’anni. «Da questi numeri appare evidente che non abbiamo firmato animati da “nostalgie”, ma per i motivi che il Papa ha ben descritto con queste parole: “anche giovani persone scoprono questa forma liturgica, si sentono attirate da essa e vi trovano una forma, particolarmente appropriata per loro, di incontro con il Mistero della Santissima Eucaristia”. Non possiamo pertanto essere accomunati a gruppi cripto-scismatici o di “nostalgici”».«Abbiamo firmato – scrivono ancora gli organizzatori della petizione - perché la decisione della Congregazione del Rito Ambrosiano di non applicare il Motu proprio.
Fonte: Il Giornale

sábado, 29 de dezembro de 2007

MISSA TRIDENTINA/SECRETÁRIO DE ESTADO, CARD. BERTONE: CHEGA INSTRUÇÃO APLICATIVA (DEPOIS DE "REAÇÕES DESCOMPOSTAS" AO MOTU PROPRIO DO PAPA)

Ottima accoglienza per la "Spe Salvi", reazioni più tiepide per il Motu proprio sul rito tridentino. Il bilancio è stato fatto dal cardinale Bertone.
il qualle confermama che il Vaticano prepara un'istruzione per applicare il Motu proprio del Papa che liberalizza il messale preconciliare. Di fronte alle "reazioni scomposte" alla 'Summorum Pontificum' di Benedetto XVI, ha evidenziato Bertone, "si prevede di mettere a punto una Istruzione che fissi bene i criteri di applicazione del motu proprio", "Qualcuno - racconta Bertone - è arrivato ad accusare il Papa di aver rinnegato l'insegnamento conciliare. Dall'altra parte c'è stato chi ha interpretato il motu proprio come l'autorizzazione al ritorno del solo rito pre-conciliare. Posizioni entrambe sbagliate, episodi esagerati che non corrispondono alle intenzioni del Papa".
Fonte: Petrus

DESOBEDIÊNCIA POR DEMAIS NA IGREJA? A PROVOCAÇÃO DE COSSIGA: O PAPA FAÇA COMO FEZ PIO XI COM O CARDEAL JESUITA BILLOT, REBAIXE QUEM NÃO O RESPEITA

di Bruno Volpe
CITTA’ DEL VATICANO - Cardinali, vescovi e religiosi non obbediscono al Papa? Ecco la ‘ricetta’ del Presidente emerito della Repubblica, Francesco Cossiga (nella foto con Benedetto XVI). “Tempo fa - racconta a ‘Petrus’ l’ex inquilino del Quirinale -, un famoso Cardinale francese, il gesuita Louis Billot, criticò aspramente la condotta di Pio XI sull'Azione Francese, una compagnia militare. Il Papa, allora, lo convocò immediatamente a Roma per privarlo della porpora. Ci fu un’udienza di pochi minuti che si tenne nello studio privato del Papa. Bene, da quella stanza Billot uscì privato dello zucchetto, dell’anello e della croce pettorale: il Santo Padre lo aveva privato della dignità cardinalizia e ridotto al semplice stato sacerdotale. Per la precisione, accadde questo. Nel 1928 l'Actione Francaise pubblicò un articolo di critica alla Chiesa, e Billot inviò un messaggio di adesione. Il presule fu subito convocato a Roma (allora non esisteva ancora la Città del Vaticano) e ricevuto in udienza dal Papa. I segretari e i monsignori, conoscendo il carattere irascibile di Pio XI, e la tendenza a trattare anche i Cardinali, se sbagliavano in qualcosa, con molta severità, si aspettavano di udire grida e parole di fuoco, attraverso la porta dello studio papale. L'udienza invece fu stranamente silenziosa e breve. Ma quando Billot uscì, frastornato, dallo studio del Pontefice, non era più Cardinale! Il Papa si era limitato, senza tante cerimonie, a togliergli il titolo, perché indignato dalla presa di posizione di Billot, che presupponeva una critica al Pontefice".
Presidente, immagini se ciò accadesse oggi…
"Guardi, io sono un cattolico infante e quindi non ho la presunzione di insegnare il mestiere al Papa, ma credo che chi disobbedisce dovrebbe temere una punizione simile a quella inflitta da Pio XI a Billot".
Recentemente, il decando degli esorcisti, Padre Gabriele Amorth, ha scritto una lettera a Benedetto XVI invitandolo ad obbligare i Vescovi a nominare un esorcista diocesano fisso e a ripristinare la preghiera a San Michele Arcangelo alla fine della Santa Messa.
"L’ho saputo. E sono d'accordo. Ma anche quì penso che si scatenerà la reazione ostile dei cattolici ‘adulti’ all’interno stesso della Chiesa".
E’ già avvenuto, Presidente…
"Non mi meraviglio. Veda, io parto dal presupposto che il diavolo esiste davvero e si insinua subdolamente anche nella Chiesa attraverso il potere, le calunnie, le situazioni più svariate. E poi, Papa Paolo VI aveva parlato in tempi non sospestti, negli anni ’70, del fumo di Satana e della puzza di zolfo nel Tempio di Dio…”.
Lei, dunque, ritiene che dietro certe ribellioni contro il Santo Padre, si nasconda anche il Maligno?
"Certo. Prenda il Concilio Vaticano II. Alcuni buonisti e modernisti lo hanno interpretato come rivoluzione, invece fu un atto di continuità nel Magistero e nella Tradizione della Chiesa".
Pure in alcuni ambienti giornalistici è scattata la sommossa, ci si è scandalizzati all’idea che il Papa, Vicario di Cristo, potesse far aumentare il numero degli esorcisti, come se fosse un gesto scaramantico.
“Alla base c’è lo stesso scetticismo che ha accolto il Motu Proprio per la liberalizzazione della Messa secondo i libri liturgici di San Pio V. Purtroppo continuo a non meravigliarmi”.
Presidente, già che c’è, cosa dice del buonismo dei cattolici e dei cosiddetti catto-comunisti o dell’incredulità degli scienziati verso Dio? Sappiamo che sono argomenti che Le interessano.
"Nel primo caso, penso che si tratti di cattolici mascherati da comunisti o di comunisti mascherati da cattolici. Nel secondo, che molti oggi pretendono di spiegare scientificamente ciò che per natura non lo è: sta prevalendo quella mentalità scientista che cerca assurdamente di dare un volto a cose che appartengono alla fede, al mistero".
Fonte: Petrus

sexta-feira, 28 de dezembro de 2007

NO INÍCIO DO ANO INSTRUÇÃO DA ECCLESIA DEI CLARIFICANDO ALGUNS PONTOS DO MOTU PROPRIO SUMMORUM PONTIFICUM PARA OS QUE NÃO O QUEREM O ENTENDER


A agência de notícias da Conferencia Episcopal dos Estados Unidos, Catholic News Service, em artigo intitulado: “A agenda do Papa para 2008 confirma que o ritmo da vida não diminui depois dos 80”, fala da próxima publicação de uma Instrução da Pontifícia Comissão Ecclesia Dei sobre a clarificação de alguns pontos do Motu Proprio Summorum Pontificum:

“No começo do ano, a Pontifícia Comissão “Ecclesia Dei” planeja publicar um documento esclarecendo perguntas que surgiram a respeito do documento papal de 2007 que relaxa as restrições ao uso da Missa Tridentina. Fontes afirmaram que o Papa pessoalmente está interessado em remover ambigüidades e que assinará o novo documento”.

Do vaticanista Andrea Tornielli em comentário do mesmo a uma notícia no seu Blog temos a confirmação de que: "proximamente sairá uma Instrução aplicativa", com o seguinte acréscimo: "à Eccledia Dei serão dados poderes especiais para agir no que diz respeito as dioceses".

terça-feira, 25 de dezembro de 2007

Et lux in tenebris lucet: Cristo volta a ser o centro da Liturgia Católica. "Eis que vos dei o exemplo, agora fazei a mesma coisa que eu fiz".

Altar Papal sendo preparado para a Missa da Noite do Natal.
Vê-se que as coisas voltam à normalidade, ou seja, Cristo volta a ser o centro da Liturgia Católica, no lugar do hierocentrismo (centralidade do sacerdote) que degenera a Liturgia transformando o celebrante num apresentador de programa de auditório , o que não passa de invenção dos pseudo-liturgistas (fiéis discípulos do que mereceu ser mandado por Paulo VI para o Irã) que andavam de moda até pouco tempo faz, os quais não passavam de fabricantes (de extremo mau gosto e de ignorância inaudita) de ritos artificiais e estéreis sem ligação com a tradição e com a lex credendi da bimilenar Igreja Católica.

segunda-feira, 24 de dezembro de 2007

Um santo Natal a todos!

Et Verbum caro factum est et habitavit in nobis et vidimus gloriam eius gloriam quasi unigeniti a Patre plenum gratiae et veritatis (Jo 1,14)

sábado, 22 de dezembro de 2007

Tony Blair se converte ao Catolicismo, agora só faltam serem aceitos os outros 400.000 anglicanos que já pediram o ingresso na Igreja Católica


CITTA’ DEL VATICANO - L'ex premier britannico Tony Blair si è convertito al cattolicesimo, prendendo la Comunione dalle mani del Cardinale Cormac O’Connor, nel corso di una cerimonia religiosa privata svoltasi nelle scorse ore in una Chiesa londinese alla presenza della moglie e dei quattro figli. Downing Street si è limitato a commentare che si tratta di una "questione familiare", e un comunicato dell'ex Primo ministro, che ha dunque abbandonato la religione anglicana, dovrebbe essere diffuso a stretto giro di posta. La conversione di Blair, sposato con la cattolica Cherie, era prevista da tempo: secondo alcune fonti, sarebbe stato lo stesso Cardinale di Westminster, Cormac O'Connor, a convincerlo ad attendere il suo addio a Downing Street prima di dare un annuncio ufficiale, in modo da non provocare una tempesta politica e non trovarsi nella posizione di dover rispondere a un monarca che è anche capo della Chiesa Anglicana. Secondo le rivelazioni di alcuni collaboratori dell'ex premier, Blair porta sempre con sé una Bibbia; nel recente documentario della Bbc "The Blair Years", l'ex leader laburista ha ammesso per la prima volta che la fede si è rivelata "estremamente importante" nell'influenzare le sue decisioni politiche, compreso l'intervento militare in Iraq. Lo scorso mese di Giugno, poco prima di lasciare l’incarico di premier del Regno Unito, Blair volle incontrare in Vaticano Papa Benedetto XVI per maturare definitivamente la propria scelta. Il Cardinale O’Connor si è detto lieto di accogliere Tony Blair nella Chiesa cattolica ed ha sottolineato che questo passaggio è avvenuto dopo che l’ex premier britannico ha seguito un programma di formazione per ricevere la piena Comunione.

Fonte: Petrus

Esperadas clarificações a respeito do Motu Proprio Summorum Pontificum estão previstas para os próximos dias


Em artigo para o jornal Il Riformista, o vaticanista Paolo Luigi Rodari, intitulado "L'ultima fatica di Piero Marini nella protestante Inghilterra" , fala da próxima publicação de nota da Ecclesia Dei da qual já falamos anteriormente.

"Ontem, no discurso que tradicionalmente todo fim de ano o Pontífice dirige à Cúria Romana, Bento XVI não citou entre os acontecimentos ocorridos no curso dos últimos meses a assinatura do Summorum Pontificum.
A poucos dias da publicação da esperada nota de clarificação encomendada à Pontifícia Comissão Ecclesia Dei para que venha aprovado sem “se” e sem “mas”, provavelmente não era o caso de insistir em um assunto que ainda uma parte da Igreja faz fadiga a digerir como deveria".

AUDIÊNCIA DO SANTO PADRE À CÚRIA ROMANA PELO NATAL: BRASIL NO CENTRO DO DISCURSO DO PAPA

Signori Cardinali,
venerati Fratelli nell’Episcopato e nel Presbiterato, cari fratelli e sorelle!

Già respiriamo, in questo incontro, la gioia del Natale ormai vicino. Vi sono profondamente grato per la vostra partecipazione a questo tradizionale appuntamento, il cui particolare clima spirituale ha bene evocato il Cardinale Decano Angelo Sodano, ricordando il tema centrale della recente Lettera enciclica sulla speranza cristiana. Lo ringrazio di cuore per le calde espressioni con cui s’è fatto interprete dei sentimenti augurali del Collegio cardinalizio, dei Membri della Curia Romana e del Governatorato, come anche dei Rappresentanti Pontifici sparsi nel mondo. È veramente, la nostra – come Ella ha sottolineato, Signor Cardinale - una "comunità di lavoro" tenuta insieme da vincoli di amore fraterno, che le festività natalizie vengono a rinsaldare. In questo spirito, opportunamente Ella non ha mancato di ricordare quanti, già appartenenti alla nostra famiglia curiale, negli scorsi mesi hanno varcato le soglie del tempo e sono entrati nella pace di Dio: in una circostanza come questa fa bene al cuore sentire vicini coloro che hanno condiviso con noi il servizio alla Chiesa ed ora, presso il trono di Dio, intercedono per noi. Grazie dunque, Signor Cardinale Decano, per le Sue parole e grazie a tutti i presenti per il contributo che ciascuno reca all’adempimento del ministero che il Signore mi ha affidato.Un altro anno sta per finire. Come primo evento saliente di questo periodo, trascorso tanto velocemente, vorrei menzionare il viaggio in Brasile. Il suo scopo era l’incontro con la V Conferenza generale dell’Episcopato dell’America Latina e dei Caraibi e conseguentemente, più in generale, un incontro con la Chiesa nel vasto Continente latino-americano. Prima di soffermarmi sulla Conferenza di Aparecida, vorrei parlare di alcuni momenti culminanti di quel viaggio. Innanzitutto mi rimane nella memoria la solenne serata con i giovani nello stadio di São Paolo: in essa, nonostante le temperature rigide, ci trovammo tutti uniti da una grande gioia interiore, da un’esperienza viva di comunione e dalla chiara volontà di essere, nello Spirito di Gesù Cristo, servi della riconciliazione, amici dei poveri e dei sofferenti e messaggeri di quel bene il cui splendore abbiamo incontrato nel Vangelo. Esistono manifestazioni di massa che hanno solo l’effetto di un’autoaffermazione; in esse ci si lascia travolgere dall’ebbrezza del ritmo e dei suoni, finendo per trarre gioia soltanto da se stessi. Lì invece ci si aprì proprio l’animo; la profonda comunione che in quella sera si instaurò spontaneamente tra di noi, nell’essere gli uni con gli altri, portò con sé un essere gli uni per gli altri. Non fu una fuga davanti alla vita quotidiana, ma si trasformò nella forza di accettare la vita in modo nuovo. Vorrei, quindi, ringraziare di cuore i giovani che hanno animato quella serata per il loro essere-con, per il loro cantare, parlare, pregare, che ci ha interiormente purificati, migliorati – migliorati anche per gli altri.

sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

SERÁ QUE AS PORTAS DO INFERNO PODERIAM TER PREVALECIDO CONTRA A IGREJA COMO ELES NA PRÁTICA DEMONSTRAM ACREDITAR?

E A GARANTIA DADA PELO SEU DIVINO FUNDADOR DE QUE ISSO NUNCA ACONTECERIA, NÃO TEM VALOR PARA ELES?

CUIDADO!!!!!!!!

SEJA O VOSSO SIM, SIM E O VOSSO NÃO, NÃO, O RESTO VEM DO MALIGNO ( MT 5, 37)

OS SEGUIDORES DE LEFEBVRE E ALGUMAS DE SUAS INCOERÊNCIAS


VEJA O TEXTO COMPLETO

AULA MAGISTRAL PARA AQUELES QUE SE OPÕEM AO MOTU PROPRIO E/OU PENSAM EXISTIR UM SÓ RITO NA IGREJA DEMONSTRANDO UNS E OUTROS SABER POUCO DE LITURGIA

PALAVRAS DA DOUTRINA, por Pe. Nicola Bux e Pe. Salvatore Vitiello – O mistério da Encarnação e do Natal nos ritos romano e bizantino.

Alguns liturgitas ficaram conturbados com a afirmação do papa, contida no Motu proprio “Summorum Pontificum”, de que existe um só rito romano em duas formas, a ordinária e a extraordinária: a consideram uma interpretação histórica “nova”, isto provavelmente porque se identificou o rito romano com o rito latino.
Mas, a história da liturgia ensina que “sempre existiram muitas formas do rito latino. De fato, até o Vaticano II, do lado do rito romano existia o rito mozárabe, o bracarense, o de Chartreux, o rito dos cartuchos e aquele dominicano. Ninguém nunca se escandalizou com o fato de que os dominicanos que estavam nas nossas paróquias, não celebrassem como os padres seculares, mas seguissem um rito próprio. Nunca tivemos nenhuma dúvida de que esse fosse um rito católico da mesma maneira do rito romano e estávamos orgulhosos da riqueza de tantas diversas tradições” (Joseph Ratzinger, “No décimo aniversário do Motu proprio Ecclesia Dei”, Roma, 24 ottobre 1998).
Analogamente, quando se fala de rito oriental, na realidade se simplificam as coisas, porque não só existem vários ritos orientais, mas existem variantes até mesmo no interior de um mesmo rito. Por exemplo, o rito bizantino existe na forma grega e naquela eslava, e isto não é só um fato lingüístico; e ainda neste mesmo rito bizantino coabita a ‘liturgia de São João Crisóstomo’, que é a forma clássica e ordinária, a de ‘São Basílio’, que é a forma extraordinário, e aquela dos Pré-santificados, que é a excepcional. No seu desenvolvimento histórico, o rito ‘crisostominiano’ não aboliu o ‘basiliano’, mas, de um certo modo, foi colocado do seu lado e o enriqueceu. Como é possível então – também a propósito do rito romano – a afirmação de alguns liturgistas segundo a qual: “Nunca aconteceu que um mesmo rito fosse celebrado em duas formas diversas”?
O fato é que o rito romano dito ‘di São Pio V’ continuou a existir, paralelamente àquele ‘do servo de Deus, Paulo VI’. Agora voltaram a ficar um do lado do outro. Em realidade o rito romano antigo deveria ser chamado ‘liturgia de Gregório Magno’. Estes são os fatos, o resto é ideologia.
O raciocínio depois disto, nos leva a considerar que a unidade na diversidade – tão invocada pelos reformadores litúrgicos – se deduz observando as semelhanças entre os diversos ritos latino, bizantino, siríaco etc., seja no interior de uma mesma família litúrgica ou área, seja no exterior, por exemplo, entre o romano e o bizantino.
Mas antes da reforma pós-conciliar tais semelhanças eram bem maiores, claro indício de origem comum.
Portanto, parece ao menos paradoxal que os que apóiam até as últimas conseqüências as novidades litúrgicas, convictos atuadores da inculturação da liturgia hodierna, sejam hostis a pluraidade das formas que vem da história. A inculturação da liturgia é conseqüência daquela do Evangelho e ambas são ligadas a Encarnação do Verbo: “É, de fato, o Espírito que, depois de ter operado a Encarnação de Jesus Cristo no seio virginal de Maria, vivifica a ação materna da Igreja na evangelização das culturas. Se bem que o Evangelho seja independente de todas as culturas, este é capaz de impregná-las todas, sem no entanto deixar-se submeter por elas” (“Nota doutrinal sobre alguns aspectos da evangelização”, Cidade do Vaticano, 2007, n. 6).
Na liturgia, cada vez que se celebra a Santa Missa, se revive todo o Mistério de Cristo: da Encarnação a Pentecostes, não só a morte e a Ressurreição. A liturgia romana, especialmente no Natal, exprime a sua natureza de “intercambio”: o Senhor desce ao nosso meio, se faz presente, para fazer-nos subir com ele na oferta de si mesmo ao Pai. O intercambio de dons, o “admirabile commercium” de Leão Magno, ecoa mais uma vez no Prefácio do Natal: “Para que conhecendo Deus visivelmente, sejamos tomados pelo amor às coisas invisíveis”. Assim quando se diz que Cristo é presente na Palavra, é necessário pensar no seu ingresso no mundo com a Encarnação: “eis que venho para fazer a tua vontade”; o Evangeliário acompanhado pelas velas e pelo incenso, representa o Verbo que se fez carne e habitou entre nós. A primeira parte da Missa faz memória da Encarnação e do Natal. Mas também na fórmula “Deus qui humanae substantiae”, a água derramada no vinho simboliza a humanidade, seja enquanto natureza humana, em Cristo, unida a divindade, seja enquanto gênero humano unido a Cristo no seu sacrifício. Por outro lado a forma eucarística do pão e do vinho convertidos no corpo e no sangue, não é senão a “transfiguração” permanente do Senhor, depois daquela de Belém, do Gólgota e do Sepulcro.
Quando se canta o “Gloria in excelsis Deo”, ou se recita no Canôn Romano o “Communicantes” do Natal e da Epifania, somos levados em espírito a Belém até o Prólogo de João, que encerra a Missa no rito tridentino. Isto para não falar da oração eucarística voltada a Oriente, nome de Cristo [sic] que vem a visitar-nos. Eis alguns ‘traços natalícios’ da liturgia romana.
No rito bizantino, a comemoração da Encarnação é constante. A preparação dos dons (“proskomidia”), na qual a Igreja comemora os anos transcorridos por Jesus antes da vida pública, se utilizam instrumentos sagrados que recordam o natal: como a estrela ou “asterisco”, formada por dois semi-círculos de metal precioso, cruzados um com um outro, na parte superior da qual é colocado uma cruz, e na parte inferior, uma estrelinha sobre a patena ou disco do pão – a manjedoura onde foi colocado o Deus menino – a simbolizar o astro que guiou os magos à gruta. A “lança”, uma faca litúrgica incide a “prosforá”, ou seja, um pão oferecido (em latim dizemos “oblata”), para tirar daí a parte central ou “Amnós” (cordeiro) que tem impresso o anagrama grego IC XC NI KA (Jesus Cristo vence): com este ato se representa a maneira com que o Verbo tomou carne a partir da Virgem Maria. Este pão oferecido, nós de rito latino chamamos hóstia (do latim “ostia”), ou seja, vítima, a qual tem muitas vezes as iniciais JHS (“Jesus hominis Salvator”) porque é aquele que se ofereceu como vítima para a salvação do mundo, o Cordeiro dado em sacrifício. O lugar da preparação (“Protesis”) é como a gruta misteriosa na qual o Salvador se dignou nascer quando o céu foi trazido à terra: este se tornou gruta e esta se tornou céu (Cf. N. Cabasilas, “Exposição da Divina Liturgia”, IV; PG 150, 377 D- 380 A). Nela foi “confeccionado” pela primeira vez o pão do sacrifício. Tal preparação é a apertura de uma sinfonia que retorna com variações sobre o tema: na liturgia dos catecúmenos o rito do “pequeno ingresso” com o Evangeliário, está significando a Encarnação com a qual o Verbo fez o seu ingresso no mundo. Omitimos ai as antífonas e os “troparis” próprios do ciclo da Encarnação.
Dir-se-á que tal alegoria é tardia: mas à liturgia ajuda mais o realismo das imagens/ícones, que se apresenta para a veneração através dos atos litúrgicos, ou o simbolismo espiritualista? A liturgia deve fazer ver e tocar sempre de novo o Mistério presente na pessoa histórica e na vida de Jesus Cristo: isto fica evidente no rito bizantino e no rito romano antigo, sinal de comum origem e de ecumenicidade. (Agenzia Fides 20/12/2007; righe 76, parole 1.119)

terça-feira, 18 de dezembro de 2007

Obediência exemplar de um bispo: as palavras comoventes de Dom Robert C. Molino, bispo estadunidense, ensinam a todos nós o que é a obediência.


Em tempos de contestação e indiferença ao Magistério de Bento XVI por parte de alguns que demonstram não ter a capacidade de acompanhar o seu pensamento e de ter a visão nítida e realista do que acontece na Igreja e no mundo atual que tem este Papa que já foi chamado de o "maior teólogo pós-moderno", propomos uma parte da entrevista com o bispo de Madison, Dom Robert C. Molino, no Wisconsin State Journal, de 02 de novembro de 2007, que ensina como deve agir um bispo católico diante do que é decretado pelo Sucessor de Pedro.

"Penso que poderia colocar as coisas assim: o Papa Bento há pouco escreveu a nós bispos uma carta que se referia a concessão da Missa Latina Tradicional.
Ele disse: “eu sei que vocês bispos sofreram um ano depois do outro na dúvida se a concediam ou não”. E eu fui um deles. Era o único bispo em Wisconsin que não permitiu a Missa Latina Tradicional por aquilo que eu pensei que eram boas razões.
O papa escreveu e disse: “quero libertar-vos do dever de ponderar de modo prudente cada situação, assim tomo eu a decisão”. Ele viu isto como um serviço.
Eu era o único bispo em Wisconsin a não permitir a Missa Latina Tradicional, e agora, em obediência, serei o primeiro bispo em Wisconsin a celebrar a Missa Latina Tradicional".

***

An excerpt from an interview with the Bishop of Madison, Robert C. Morlino, in The Wisconsin State Journal, November 2, 2007.

"I suppose I would put it this way: Pope Benedict just wrote to us bishops a letter not long ago about the permission for the Traditional Latin Mass.He said, 'I know some of you bishops have agonized year after year about whether or not to permit this,' and I've been one of those. I was the only bishop in Wisconsin who did not permit the Traditional Latin Mass for what I thought were good reasons.And the Pope wrote and said, 'I want to relieve you of the responsibility of all of that prudential pondering, so I'm making the decision.' He saw that as a service, and I accepted it as a service. I was the only bishop in Wisconsin not to permit the Traditional Latin Mass, and now, in obedience, I will be the first bishop in Wisconsin to celebrate the Traditional Latin Mass".

Motu Proprio “Summorum Pontificum”: bispo de San Marino-Montefeltro, Dom Luigi Negri, lança apoio ao Papa e lamenta contestação ao seu Magistério



Eis o telegrama enviado pelo Bispo ao Santo Padre:



Beatissimo Padre,

A Diocese de San Marino-Montefeltro, estreitamente unida ao seu Pastor, acolheu com gratidão e responsabilidade o Motu proprio «Summorum Pontificum» reconhecendo nas diretivas propostas por Vossa Santidade uma mais ampla possibilidade de educação do povo cristão a uma fé que se torne realmente forma da pessoa e presença viva na inteira sociedade.

A nossa diocese não pode não sentir pena por um persistente silêncio de grande parte do mundo católico que parece revelar no mínimo desagrado, senão distância, das Vossas diretivas, e não deixam de ser fonte de preocupação as tomadas de posição públicas que soaram problemáticas ao confrontá-las com o Magistério de Vossa Santidade.

Santidade, a nossa diocese é pequena, mas desde sempre incondicionalmente fiel a pessoa e ao Magistério do Sucessor de Pedro. Confiamos, portanto, que a nossa fidelidade, que quisemos explicitar com este gesto, o conforte no seu serviço. Para nós pedimos somente a
Apóstolica Benção.

Pennabilli, 15 Dicembre 2007

+ Mons. Luigi Negri
Bispo de San Marino-Montefeltro

Roma dá exemplo às dioceses e cria uma Paróquia Pessoal para os fiéis ligados à Forma Extraordinária do Rito Romano em conformidade com o Motu Proprio


El sitio de la Fraternidad Sacerdotal de San Pedro en la Arquidiócesis de Melbourne anuncia lo siguiente:


Parroquia Personal para la Forma Extraordinaria será establecida en Roma:
El apostolado de la Misa Tradicional en Roma bajo el Padre Joseph Kramer, será elevado a Parroquia Personal con el Padre Kramer como su primer párroco. El apostolado se moverá a principios de 2008 a una Iglesia más grande que será otorgada para el uso exclusivo de la nueva Parroquia: la Iglesia de Trinita dei Pellegrini.
Nos dicen que el Santo Padre desea que este modelo sea “un ejemplo para la Iglesia entera”. Damos gracias a Dios por este desarrollo, nos alegramos por el liderazgo del Santo Padre y felicitamos al Padre Kramer y a su Comunidad.


Card. Castrillón Hoyos: o Papa quis recuperar 1.200 anos de cultura e de religião!


Estas palavras foram retiradas de uma entrevista de Ignazio Ingrao em Panorama, com o Card. Castrillón Hoyos, presidente da Pontifícia Comissão Ecclesia Dei, sobre a utilização por parte do Card. Castrillón das novas tecnologias.

Como concilia a paixão pelas novas tecnologias com o seu esforço para defender a tradição da Igreja?

Não são de maneira alguma elementos em contrate entre si. Pelo contrário o meu trabalho pelos tradicionalistas tem como finalidade o progresso da Igreja. Trata-se de valorizar uma herança que recebemos do passado para oferecê-la aos jovens. O Papa quis recuperar 1.200 anos de cultura e de religião, resumidos no antigo rito litúrgico, para propô-los mais uma vez as gerações futuras.

sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

Fallece el grande Cardenal Stickler

RIP Alfons Maria Cardenal Stickler, SDB
* Ago 23, 1910 —† Dic 12, 2007


V.I.S. dice:
CIUDAD DEL VATICANO, 13 DIC 2007 (VIS).-Benedicto XVI ha enviado dos telegrama de pésame a los hermanos del cardenal Alfons Maria Stickler, S.D.B., Archivista y Bibliotecario emérito de la Santa Iglesia Romana, fallecido a los 97 años, y a don Pascual Chávez Villanueva, rector mayor de la Sociedad Salesiana San Juan Bosco.El Santo Padre recuerda al "sincero y abnegado colaborador de la Santa Sede" que "rindió en todos los lugares un apreciable testimonio de fervorosa fidelidad a Cristo y a la Iglesia", así como "la laboriosidad cultural y eclesial del insigne jurista e ilustre purpurado".


Por otro lado informa Radio Vaticano:
Jueves, 13 (RV).- Mañana viernes 14 de diciembre, el Santo Padre presidirá, por la tarde en el altar de la Cátedra de la Basílica Vaticana, la liturgia exequial por el cardenal Alfons María Stikler, archivista y bibliotecario emérito de la Santa Romana Iglesia. Benedicto XVI ha expresado, en un telegrama, su pesar a la familia del purpurado y su agradecimiento por tantos años de sincera y diligente colaboración con la Santa Sede, de forma particular en la Biblioteca Apostólica Vaticana y en el Archivo Secreto Vaticano.Con el fallecimiento ayer del cardenal Stickler, el más anciano del Colegio cardenalicio, sólo queda un purpurado austriaco, y cinco cardenales salesianos. La composición actual del colegio cardenalicio es de 200 purpurados, de los cuales 120 electores y 80 de más de 80 años.

Fotos del funeral celebrado por el Santo Padre en el Altra de la Cátedra de San Pedro:





quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Tu quoque, Brutus, fili mi? Del Arzobispado de Lima, Perú sobre Summorum Pontificum. Pero ni mismo ellos fueron fieles al Motu Proprio.

PERO LUEGO TENDREMOS ACLARACIONES DE QUIEN TIENE VERDADERA AUTORIDAD PARA HABLAR DEL MOTU PROPRIO: ECCLESIA DEI

COMISIÓN ARQUIDIOCESANA PARA LA DOCTRINA DE LA FE
Arzobispado de Lima
ARZ-CDF-003-007


Acerca de la Carta Apostólica del Santo Padre Benedicto XVI
en forma de Motu Proprio
sobre el uso de la liturgia romana anterior a la reforma de 1970

Presentación


La Santa Sede publicó el sábado 7 de julio de 2007 el Motu Proprio Summorurn Pontificum del Papa Benedicto XVI sobre el uso de la liturgia romana anterior a la reforma del Concilio Vaticano II.


Con esta modificación quedarán levantadas las restricciones a la celebración de la Misa en latín según el Misal anterior al de 1969.La Misa en latín -también conocida como tridentina-, nunca fue suspendida de modo oficial, sino que fue cayendo en desuso como consecuencia de las nuevas normas impuestas por el Concilio Vaticano II, que daban prioridad a la celebración de la Misa en las lenguas modernas, con el objetivo de acercar la celebración eucarística a los fieles.El Concilio Vaticano II (1963-1965) introdujo el Novus ordo missae, la nueva forma de celebrar la Misa, que permitía se hiciese en los diferentes idiomas, lo que supuso la no celebración de la Misa en latín, según el Misal de 1962.Respuestas a algunas preguntas acerca del el uso de la Liturgia Romana anterior a la reforma de 1970



1.- ¿Qué establece el Motu Proprio Summorum Pontificum del 7 de julio de 2007?


Establece nuevas reglas sobre el uso de la liturgia romana anterior a la reforma efectuada después del Concilio Vaticano II.



2.- ¿El Papa con este Motu Proprio pretende abolir la Misa en lengua castellana?


No. Se trata de celebrar de forma extraordinaria «la Misa en latín como se celebraba antes del Concilio Vaticano II».



3.- ¿Es un regreso al pasado?


De ninguna manera es un regreso al pasado, sino una valoración de una forma ritual usada por varios siglos en la Iglesia y de especial importancia para determinados fieles.Lo que anteriores generaciones consideraban sagrado, sigue siendo sagrado e importante para nosotros también, y no puede ser prohibido totalmente de repente ni mucho menos considerado dañino.



4.- ¿Cuál es la disposición fundamental del Motu Proprio Summorum Pontificum?


Es la siguiente: la liturgia romana tendrá dos formas de celebrarse («usos»). Se trata de un doble uso del mismo y único rito.



5. ¿Cuál es la primera forma de celebrar la Liturgia Romana?


La forma ordinaria: es la que sigue la reforma litúrgica del Papa Pablo VI después del Concilio Vaticano II (1970), como se encuentra en los libros litúrgicos entonces promulgados. Es la forma que actualmente usamos prácticamente todos en la Iglesia católica romana. Hay una edición oficial en lengua latina, que puede utilizarse siempre y en todo lugar y traducciones en diversas lenguas modernas, editadas por las respectivas Conferencias Episcopales.



6.- ¿Y cuál es la segunda forma de celebrar la Liturgia Romana?


La forma extraordinaria; es la celebrada según los libros litúrgicos editados durante el Pontificado del Beato Papa Juan XXIII en 1962.



7.- ¿Con el Motu Proprio Summorum Pontificum se celebrará exclusivamente la Santa Misa en latín?


No. El Motu Proprio del Papa no suprime la liturgia actual emanada del Concilio Vaticano II. Se seguirá celebrando la Santa Misa en la lengua de cada región.



8.- ¿Qué características tiene la forma extraordinaria de celebrar la Liturgia Romana?


Algunas de sus características son:


• Es un Misal todo en lengua latina, que contiene también las lecturas de las celebraciones (no es distinto del Leccionario, como el Misal sucesivo de 1970). [Acá hay un equivoco!!!!!!! Las lecturas puden se en lengua vernácula en las Misas con pueblo: Art.6. En las misas celebradas con el pueblo según el Misal del Beato Juan XXIII, las lecturas pueden ser proclamadas también en la lengua vernácula, usando ediciones reconocidas por la Sede Apostólica].


• Contiene solo una plegaria eucarística, el «Canon Romano» (que corresponde a la plegaria eucarística I del Misal sucesivo, que prevé, en cambio, la elección entre varias plegarias eucarísticas).


• Diversas oraciones (también gran parte del Canon Romano) se rezan en voz baja por el sacerdote, de forma no audible para el pueblo.


• Entre otras particularidades se puede recordar la lectura del principio del Evangelio de San Juan al final de la Misa. [ En casi todas las Misas si proclama el Evangelio final de Juan].


• El Misal de 1962 no prevé la concelebración. No dice nada sobre la orientación del altar y del celebrante (hacia el pueblo o no).El Motu Proprio Summorum Pontificum prevé la posibilidad de enriquecimientos futuros del Misal de 1962 (inclusión de nuevos santos y prefacios).



9.- ¿Qué características además tiene el Misal Romano aprobado por el Beato Juan XXIII?



• El rito de San Pío V se puede utilizar cualquier día del año, menos durante el Triduo Pascual (Semana Santa). [Acá hay otro GRANDE equivoco!!!!!!! En el Triduo Pascual non se puede celebrar Misas Privadas, o sea, sin pueblo, NI CON EL MISAL DE PIO V NI CON EL MISAL DE PABLO VI, PÚBLICA SI SE PUEDE: Art. 2.- En las Misas celebradas sin el pueblo, todo sacerdote católico de rito latino, tanto secular como religioso, puede utilizar sea el Misal Romano editado por el beato Papa Juan XXIII en 1962 que el Misal Romano promulgado por el Papa Pablo VI en 1970, en cualquier día, exceptuado el Triduo Sacro. Para dicha celebración siguiendo uno u otro misal, el sacerdote no necesita ningún permiso, ni de la Sede Apostólica ni de su Ordinario].


• Cuando se trate de una Misa sin la presencia de fieles, el sacerdote no necesita permiso alguno para celebrarla.


• Se podrá celebrar cualquier día de la semana y se podrán crear parroquias «personales».


• También se podrán celebrar por ese rito matrimonios, bautismo, unción de enfermos, penitencio, etc., es decir todos los sacramentos.Si un párroco pone impedimentos a la celebración de la Misa en su forma extraordinaria, los fieles se podrán dirigir al Obispo.



10.- ¿Con esta forma extraordinaria de celebrar la Santa Misa los fieles cristianos dejaran de asistir a la celebración eucarística?


No. En realidad no hay motivo para ello pues a Santa Misa se continuará celebrando como se hace hasta hoy.



11.- ¿A partir de que fecha se podrá celebrar la Santa Misa en latín conforme a lo dispuesto por el Motu Proprio Summorum Pontificum?



El Motu Proprio Summorum Pontificum entrará en vigor a partir del 14 de septiembre de 2007, fiesta de la Exaltación de la Santísima Cruz.

Aprobado por el Señor
Cardenal Arzobispo Primado Juan Luis Cipriani Thorneel
18 de agosto de 2007

Para um novo Movimento Litúrgico: Documento fundamental para repensar a Liturgia seguindo as pegadas de Bento XVI.

Per un nuovo movimento liturgico: Considerazioni sul futuro della Liturgia Romana.

di Piero Cantoni

Il 4 dicembre 1963, a conclusione della terza sessione del Concilio Ecumenico Vaticano II (1962-1965), Papa Paolo VI (1963-1978) promulgava la Costituzione sulla sacra liturgia Sacrosanctum Concilium. La riforma dei riti e dei libri liturgici della Chiesa cattolica, intrapresa quasi immediatamente dopo tale promulgazione, è stata giustamente definita "la più grande riforma liturgica nella storia del cristianesimo" (1).

A quasi quarant’anni da quell’evento la liturgia continua a essere un tema d’attualità, come mostrano sia il discreto numero di edizioni e di traduzioni raggiunto dall’Introduzione allo spirito della liturgia (2), del card. Joseph Ratzinger, prefetto della Congregazione per la Dottrina della Fede, sia le discussioni, non sempre pacate, che ne hanno tratto origine.

Nel solco della migliore teologia il testo vuol essere non un’arida speculazione, ma un’"elevazione" sul tema "liturgia", un’autentica introduzione spirituale alla vita liturgica. Il titolo si ricollega — con maggior evidenza nell’originale tedesco, che è Der Geist der Liturgie. Eine Einführung, "Lo spirito della liturgia. Un’introduzione" — a un’opera famosa, Lo spirito della liturgia, di Romano Guardini (1885-1968) (3), che in Germania — e non solo in quell’area culturale — è stata all’origine del movimento liturgico del secolo XX. L’obiettivo è apertamente dichiarato nella Premessa (pp. 5-6): "Se questo libro riuscisse a sua volta a essere di stimolo a qualcosa come un "movimento liturgico", un movimento verso la liturgia e verso una sua corretta celebrazione, esteriore ed interiore, l’intenzione che mi ha spinto a tale lavoro sarebbe pienamente realizzata" (p. 6). (veja o restante do texto)

BENTO XVI: MAIOR TEÓLOGO PÓS-MODERNO

L’ex Presidente ítaliano, Francesco Cossiga, e l'Enciclica 'Spe Salvi': “Benedetto XVI ha dimostrato di essere il più grande teologo post-moderno”

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

VATICANO: ECCLESIA DEI E CONGREGAÇÃO PARA O CULTO DIVINO COMEÇAM A AGIR CONTRA A DESOBEDIÊNCIA DE ALGUNS BISPOS QUANTO A APLICAÇÃO DO MOTU PROPRIO


"Oggi il monsignore (vescovo di Salerno) può vantarsi di essere tra i pochi che finora si son visti aprire formalmente un'istruttoria ad hoc dalla Santa Sede, a causa della manifesta opposizione alla caduta del divieto di celebrazione della messa in latino. Mentre i fedeli scrivevano al Santo Padre, sono venuti a conoscenza dell'istruttoria aperta sul caso, evidentemente ritenuto di importanza centrale dalle alte sfere romane. Sulla scrivania del cardinale Hoyos, presidente della Commissione Ecclesia Dei, giace infatti il carteggio riguardante la spinosa questione salernitana di cui è stata investita pure la Congregazione per i sacramenti ed il culto divino, presieduta da Francis Arinze. La decisione che ne discenderà rappresenterà quindi un "precedente" fonda mentale nella vita della Chiesa. E non solo".

Libero, 4 dicembre 2007

A VISÃO LITÚRGICA DE JOSEPH RATZINGER (BENTO XVI)


sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

Padres, Bispos e Cardeais obedeçam o Papa, afirma Arcebispo Secretário da Congregação para o Culto Divino e Disciplina dos Sacramentos.


Repropomos esta excelente entrevista dada pelo Secretário da Congregação para o Culto Divino, Arcebispo Malcom Ranjith Patabendige, a Bruno Volpe, do website de notícias papais Petrus (clicca qua e vedi l'intervista in italiano).

Ajude a difundir estas palavras verdadeiras que sem dúvida refletem o pensamento do Romano Pontífice.

Excelência, como foi recebido o motu proprio de Bento XVI que liberou a Santa Missa de acordo com o Rito Tridentino? Alguns, no próprio seio da Igreja, viraram seus narizes...

"Existiram reações positivas e, é inútil negar, criticismos e oposição, mesmo de teólogos, liturgistas, padres, Bispos e até Cardeais. Eu francamente não entendo esses afastamentos e por que não [dizer ], rebelião contra o Papa. Eu convido a todos, particularmente os Pastores, a obedecer ao Papa, que é o Sucessor de Pedro. Os bispos, em particular, juraram fidelidade ao Pontífice: possam eles ser coerentes e fiéis aos seus comprometimentos.”

Em sua opinião, o que causa essas revelações contra o Motu Proprio?

"Você sabe que existiram por algumas dioceses, até documentos interpretativos que inexplicavelmente querem limitar o Motu Proprio do Papa. Essas ações mascaram por trás, numa mão, preconceitos de um tipo ideológico, e noutra, orgulho, um dos mais graves pecados. Eu repito: eu chamo a todos a obedeceram ao Papa. Se o Santo Padre decidiu promulgar o Motu Proprio, ele teve suas razões, que eu compartilho completamente”.

A decisão de Bento XVI liberar o rito Tridentino parece como um justo remédio aos tantos abusos litúrgicos tristemente registrados após o Concílio Vaticano II com o ‘Novus Ordo’...

"Veja, eu não quero criticar o ‘Novus Ordo’. Mas eu dou risada quando eu ouço dizer, até por amigos, que numa [certa] paróquia, um padre é “um Santo” devido à sua homilia ou como ele fala. A Santa Missa é sacrifício, dom, mistério, independentemente do padre celebrante. É importante, até mesmo fundamental, que o padre seja colocado de lado: o protagonista da Missa é Cristo. Eu não entendo, desta forma, as celebrações Eucarísticas transformadas em shows com danças, músicas e aplausos, como frequentemente acontece com o Novus Ordo”.

Monsenhor Patabendige, sua Congregação tem repetidamente denunciado esses abusos litúrgicos...

"Verdade. Existem muitos documentos, que, apesar de tudo, dolorosamente permaneceram letra morta, [que] terminaram em prateleiras empoeiradas ou, até pior, em cestas de papéis”.

Outro ponto: frequentemente se ouve longas homilias...

"Isso também é um abuso. Eu sou contrário a danças e aplausos no meio das Missas, que não são circo ou estádio. Enquanto para as homilias, elas devem relatar, como o Papa sublinhou, exclusivamente a aspectos catequéticos, evitando sociologismos e tagarelices inúteis.Por exemplo, padres frequentemente desviam para política, porque não prepararam bem a homilia, que deve, pelo contrário, ser escrupulosamente estudada. Uma homilia excessivamente longa é sinônimo de uma escassa preparação: o tempo correto para um sermão deve ser 10 minutos, 15 no máximo. Deve ser entendido que o momento culminante da celebração é o mistério Eucarístico, que não significa subestimar a liturgia da palavra, mas clarificar como uma correta liturgia deve ser aplicada”.

Voltando ao Motu Proprio: alguns criticam o uso do Latim durante a Missa...

"O rito Tridentino é parte da tradição da Igreja. O Papa pontualmente explicou os motivos para sua medida, um ato de liberdade e justiça para os tradicionalistas. Quanto ao Latim, quero sublinhar que ele nunca foi abolido, e mais, ele garante a universalidade da Igreja. Mas eu repito: Eu convido padres, Bispos e Cardeais à obediência, deixando de lado todo tipo de orgulho e preconceito”.
Summorum Pontificum, "Invito a todos, sobre todo a los pastores, a obedecer al Papa, que es el sucesor de Pedro": Mons. Ranjith
¿Que acogida ha tenido el Motu Proprio de Benedicto XVI que ha liberalizado la Santa Misa según el rito tridentino? Algunos, en el seno de la Iglesia, han respingado sus narices...
"Ha habido reacciones positivas y, es inútil negarlo, críticas y toma de posiciones contrarias, también de parte de teólogos, liturgistas, sacerdotes, obispos y aún cardenales. Francamente, no comprendo esta forma de alejamiento y, ¿por qué no?, de rebelión al Papa. Invito a todos, sobre todo a los pastores, a obedecer al Papa, que es el sucesor de Pedro. Los obispos en particular, han jurado fidelidad al Pontífice: sean coherentes y fieles a su compromiso".
- En su opinión, ¿qué causa estas manifestaciones contrarias al Motu Proprio?
"Usted sabe que ha habido, de parte de algunas Diócesis, también documentos interpretativos que intentan inexplicablemente limitar el Motu Proprio del Papa. Dentro de éstas acciones se esconden por una parte prejuicios de tipo ideológico y por la otra, el orgullo, uno de los pecados más graves. Repito: invito a todos a obedecer al Papa. Si el Santo Padre ha resuelto promulgar el Motu Proprio, ha tenido sus razones las cuales comparto plenamente".
- La liberalización del rito tridentino decidida por Benedicto XVI parece como el remedio justo a tantos abusos litúrgicos registrados tristemente después del Concilio Vaticano II con el 'Novus Ordo'...
"Vea, Yo no deseo criticar el 'Novus Ordo'. Pero me causa risa cuando oigo decir, incluso entre amigos, que en una parroquia un sacerdote es "un santo" por la homilía o por como habla. La Santa Misa es sacrificio, don, misterio, independientemente del sacerdote que celebra. Es importante, incluso fundamental, que el sacerdote se haga aparte: el protagonista de la Misa es Cristo. No comprendo, entonces, las celebraciones Eucarísticas transformadas en espectáculo con baile, canto o aplausos, como frecuentemente sucede con el Novus Ordo".
- Monseñor Patabendige, Su Congregación ha denunciado muchas veces estos abusos litúrgicos...
"Cierto. Hay tantos documentos, que sin embargo permanecen como letra muerta, terminando en cajones polvorientos o, peor aún, en el cesto de la basura".
- Otro punto: muchas veces se asiste a homilías larguísimas...
"También esto es un abuso. Estoy en contra de los bailes y aplausos en el curso de las Misas, que no son un circo ni un estadio. En cuanto a la homilía, debe referirse, como lo ha delineado el Papa, exclusivamente al aspecto catequético evitando sociologismos y chácharas inútiles. Por ejemplo, a menudo los sacerdotes la emprenden contra los políticos porque no han preparado bien la homilía, que debe, en cambio, ser escrupulosamente estudiada. Una homilía excesivamente larga es sinónimo de escasa preparación: el tiempo justo de una predicación debe ser de 10 minutos, como máximo 15. Se debe saber que el momento culmen de la celebración es el misterio Eucarístico, que no significa menospreciar la liturgia de la Palabra sino aclarar cómo se debe aplicar una correcta liturgia".
- Volviendo al Motu Proprio: algunos critican el uso del latín durante la Misa...
"El rito tridentino hace parte de la tradición de la Iglesia. El Papa ha explicado debidamente las razones de su medida, un acto de libertad y de justicia hacia los tradicionalistas. En cuanto al latín, deseo delinear que no ha estado abolido, y lo que es más, garantiza la universalidad de la Iglesia. Pero repito: invito a los sacerdotes, obispos y cardenales a la obediencia, dejando aparte todo tipo de orgullo y prejuicio.
Ranjith speaks: Episcopal "rebellion" going on; "Bishops and Cardinals" must obey the Pope

From an interview granted by the Secretary of the Congregation for Divine Worship, Archbishop Malcolm Ranjith Patabendige, to Bruno Volpe, of the papal news website Petrus:

Your Excellency, how has Benedict XVI´s motu proprio which liberalized the Holy Mass according to the Tridentine Rite been received?
Some, in the bosom of the Church itself, have turned their noses...
"There have been positive reactions and, it is useless to deny it, criticisms and opposition , even from theologians, liturgists, priests, Bishops, and even Cardinals. I frankly do not understand these rifts, and, why not [say it], rebellion towards the Pope. I invite all, particularly the Shepherds, to obey the Pope, who is the Successor of Peter. The Bishops, in particular, have sworn fidelity to the Pontiff: may they be coherent and faithful to their commitment".
In your opinion, what causes these displays against the Motu Proprio?
"You know that there have been, by some dioceses, even interpretative documents which inexplainably intend to limit the Pope's Motu Proprio. These actions mask behind them, on one hand, prejudices of an ideological kind and, on the other, pride, one of the gravest sins. I repeat: I invite all to obey the Pope. If the Holy father decided to promulgate the Motu Proprio, he had his reasons, which I fully share."
Benedict XVI´s decision to liberalize the Tridentine Rite seems as a just remedy to the so many liturgical abuses sadly registered after the Second Vatican Council with the 'Novus Ordo'...
"See, I do not wish to criticize the 'Novus Ordo'. But I laugh when I hear it said, even by friends, that in a [certain] parish, a priest is 'a Saint' due to his homily or to how he speaks. The Holy Mass is sacrifice, gift, mystery, independently of the celebrating priest. It is important, fundamental even, that the priest be put aside: the protagonist of the Mass is Christ. I do not understand, thus, the Eucharistic celebrations transformed in shows with dances, songs, and applause, as it frequently happens with the Novus Ordo."
Monsignor Patabendige, your Congregation has repeatedly denounced these liturgical abuses...
"True. There are so many documents, which have nonetheless painfully remained dead letter, [which] have ended up on dusty shelves or, even worse, in wastebaskets."
Another point: one often hears very long homilies...
"This also is an abuse. I am opposed to dances and applause in the middle of the Masses, which are not a circus or a stadium. As for the homilies, they must relate, as the Pope has underlined, exclusively to the catechetical aspect, avoiding sociologisms and useless chatter. For example, priests often veer towards politics because they have not prepared well the homily, which must, instead, be scrupulously studied. An excessively long homily is synonymous with a scarce preparation: the correct time for a sermon must be of 10 minutes, 15 at most. It must be acknowledged that the culminating moment of the celebration is the Eucharistic mystery, which does not mean downplaying the Liturgy of the Word, but clarifying how a correct liturgy must be applied."
Returning to the Motu Proprio: some criticize the use of Latin during Mass...
"The Tridentine Rite is part of the tradition of the Church. The Pope has dutifully explained the motives for his measure, an act of liberty and justice towards Traditionalists. As for Latin, I wish to underline that it has never been abolished and, what is more, it guarantees the universality of the Church. But I repeat: I invite priests, Bishops, and Cardinals to obedience, setting aside every kind of pride and prejudice."

Motu Proprio de Benoît XVI : Mgr Ranjith invite le clergé à l'obéissance
Messe tridentine, l'appel du secrétaire pour la Congrégation du Culte Divin et de la Discipline des Sacrements : «les prêtres, évêques et cardinaux doivent obéir au pape»
Le clergé à tous les niveaux, doit obéir au Pape : c'est la partie centrale du message de Mgr Albert Malcolm Ranjith Patabendige, secrétaire pour la Congrégation du Culte Divin et la Discipline des Sacrements interviewé en exclusivité par Bruno Volpe.
Excellence, quel accueil a eu le Motu Proprio de Benoît XVI qui a libéralisé la Sainte Messe selon le rite tridentin ?
« ll y a eu des réactions positives et des critiques et prises de position contraires, même de la part de théologiens, liturgistes, prêtres, Évêques, jusqu'à des Cardinaux. Franchement, je ne comprends pas ces formes d'éloignement et, pourquoi pas, de rébellion envers le Pape. Je les invite tous, surtout les Pasteurs, à obéir au Pape, qui est le successeur de Pierre. Les Évêques, en particulier, ont juré fidélité au Souverain Pontife : qu'ils soient cohérents et fidèles à leur engagement ».
À votre avis, à quoi doit-on ces manifestations contraires au Motu proprio ?
« Vous savez, il y a eu, de la part de quelques Diocèses, des documents interprétant la lettre apostolique du pape qui visent inexplicablement à limiter le Motu Proprio du Pape Benoît XVI. Derrière ces actions, se cachent d'une part, des préjugés de type idéologique, et de l'autre, l'orgueil, un des péchés les plus graves. Je répète : je les invite tous à obéir au Pape. Si le Saint Père s'est senti le devoir de publier le Motu Proprio, il a eu ses raisons que je partage pleinement ».
La libéralisation du rite tridentin décidée par Benoît XVI a semblé être le remède fondé à tant d'abus liturgiques enregistrés tristement après le Concile Vatican II avec le `Novus Ordo'…
« Regardez, je ne veux pas critiquer le 'Novus Ordo'. Mais j'ai envie de rire lorsque j'entends dire, même de la part d'amis, que dans une paroisse un prêtre est un saint pour une homélie (qu'il a prêchée) ou pour la façon dont il parle. La Sainte Messe est un sacrifice, un don, un mystère, indépendamment du prêtre qui la célèbre. Il est important, ou mieux, fondamental, que le prêtre se mette de côté : le protagoniste de la Messe c'est le Christ. Je ne comprends donc pas, les célébrations Eucharistiques transformées en spectacle avec des danses, des chants ou des applaudissements, comme malheureusement cela arrive souvent avec le "Novus Ordo" »
Mgr Patabendige, votre Congrégation a plusieurs fois dénoncé ces abus liturgiques…
« C'est exact. Il existe tant de documents, qui malheureusement sont restés lettre morte, ont fini sur les étagères poussiéreuses ou, pire encore, jetés à la corbeille ».
Un autre point : beaucoup de fois on assiste à des très longues homélies …
« Même cela est un abus. Je suis contraire aux danses et applaudissements au cours des Messes, qui ne sont pas un cirque ni un stade. Quant aux homélies, elles doivent concerner, comme l'a souligné le Pape, exclusivement l'aspect catéchétique en évitant des sociologismes et bavardages inutiles. Par exemple, les prêtres se jettent souvent sur l'homme politique parce qui n'ont pas bien préparé l'homélie, qui par contre doit être scrupuleusement préparée. Une homélie excessivement longue est synonyme de préparation insuffisante: le temps juste d'un sermon doit être de 10 minutes, au maximum 15. On doit se rendre compte que l'instant culminant de la célébration est le mystère Eucharistique, sans pour cela vouloir diminuer la liturgie de la Parole ».
Revenons au Motu Proprio, certains critiquent l'usage du latin pendant la Messe…
« Le rite tridentin fait partie de la tradition de l'Église. Le Pape Benoît XVI a justement expliqué les raisons de sa mesure, un acte de liberté et de justice envers les traditionalistes. Quant au latin, je voudrais souligner qu'il n'a jamais été aboli, et en plus, il garantit l'universalité de l'Église. Mais je le répète : j'invite les prêtres, les Évêques et Cardinaux à l'obéissance, en laissant de côté tout type d'orgueil ou préjugé »