"Ontem, no discurso que tradicionalmente todo fim de ano o Pontífice dirige à Cúria Romana, Bento XVI não citou entre os acontecimentos ocorridos no curso dos últimos meses a assinatura do Summorum Pontificum.
A poucos dias da publicação da esperada nota de clarificação encomendada à Pontifícia Comissão Ecclesia Dei para que venha aprovado sem “se” e sem “mas”, provavelmente não era o caso de insistir em um assunto que ainda uma parte da Igreja faz fadiga a digerir como deveria".